Aproveitando a abertura do IV Encontro de Dirigentes Municipais de Cultura, o Governo do Estado lança o Programa de Apoio às Filarmônicas. Destinado a incentivar e valorizar a importante tradição musical das filarmônicas, os recursos disponibilizados pelo Programa prevêem aquisição de fardamento, aquisição reforma e conserto de instrumentos musicais e aquisição de acessórios para instrumentos musicais.
O diretor de música da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Gilberto Monte, destaca a importância das Filarmônicas para as comunidades. "As Filarmônicas formam não apenas músicos, mas também cidadãos. Em suas sedes, elas mantêm um acervo que preserva a memória musical baiana e realizam atividades importantes para suas comunidades. Investir nas quase 200 bandas filarmônicas da Bahia, que estão presentes em 26 Territórios de Identidade do Estado, é uma iniciativa que, além de contribuir para a manutenção destas entidades, representa uma intervenção sociocultural em larga escala, de efetiva interiorização do fomento público".
Através do cadastramento das Filarmônicas realizado pela FUNCEB, 183 filarmônicas, localizadas em 26 Territórios de Identidade e sediadas em 170 municípios, poderão receber recursos do Programa. Elas são responsáveis pela mobilização de aproximadamente 4.500 músicos e 8 mil alunos. Com o Programa, a Secretaria incentiva a continuidade dessas ações já existentes, possibilitando que essas entidades possam receber recursos para apoio.
“Este é o primeiro Programa com direcionamento específico para as Filarmônicas no Estado. Através de solicitação de músicos e entidades e um desejo do Estado, a Secretaria criou o Programa que vai contribuir com a política de descentralização de recurso, dinamizando a cultura em toda a Bahia e fortalecendo a gestão dessas entidades”, completa Márcio Meirelles.
Para o maestro da Filarmônica de Frevos e Dobrados e fundador das Filarmônicas Ambiental e Lira de Maracangalha, Fred Dantas, esse investimento é bastante importante no âmbito de todo Estado. “As Filarmônicas promovem aulas principalmente para crianças e adolescentes, que estudam e aprendem a ler música além de promover um serviço cultural relevante em cada município”. Ele explica que o apoio é necessário já que as Filarmônicas possuem uma atividade plena e não cobram por apresentação.
O diretor de música da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Gilberto Monte, destaca a importância das Filarmônicas para as comunidades. "As Filarmônicas formam não apenas músicos, mas também cidadãos. Em suas sedes, elas mantêm um acervo que preserva a memória musical baiana e realizam atividades importantes para suas comunidades. Investir nas quase 200 bandas filarmônicas da Bahia, que estão presentes em 26 Territórios de Identidade do Estado, é uma iniciativa que, além de contribuir para a manutenção destas entidades, representa uma intervenção sociocultural em larga escala, de efetiva interiorização do fomento público".
Através do cadastramento das Filarmônicas realizado pela FUNCEB, 183 filarmônicas, localizadas em 26 Territórios de Identidade e sediadas em 170 municípios, poderão receber recursos do Programa. Elas são responsáveis pela mobilização de aproximadamente 4.500 músicos e 8 mil alunos. Com o Programa, a Secretaria incentiva a continuidade dessas ações já existentes, possibilitando que essas entidades possam receber recursos para apoio.
“Este é o primeiro Programa com direcionamento específico para as Filarmônicas no Estado. Através de solicitação de músicos e entidades e um desejo do Estado, a Secretaria criou o Programa que vai contribuir com a política de descentralização de recurso, dinamizando a cultura em toda a Bahia e fortalecendo a gestão dessas entidades”, completa Márcio Meirelles.
Para o maestro da Filarmônica de Frevos e Dobrados e fundador das Filarmônicas Ambiental e Lira de Maracangalha, Fred Dantas, esse investimento é bastante importante no âmbito de todo Estado. “As Filarmônicas promovem aulas principalmente para crianças e adolescentes, que estudam e aprendem a ler música além de promover um serviço cultural relevante em cada município”. Ele explica que o apoio é necessário já que as Filarmônicas possuem uma atividade plena e não cobram por apresentação.
Fonte: Secult/BA