DISSIDÊNCIA :Em abril de 1899 surgiu uma dissidência motivada por desinteligência havida entre músicos e Regente durante uma tocata num circo. Os dissidentes fundaram nova Filarmônica intitulada “LIRA POPULAR MURITIBANA“. Esta foi fundada em 7 de maio de 1899, tendo à frente os dissidentes da “5 de março” – Argemiro Sacramento, Pedro de Almeida , Virgilio Gibaut e outros .
Estava, então, Muritiba , sendo possuidora de duas filarmônicas, cuja história se acha pontilhada de incidentes e uma ferrenha e continua discórdia. O ponto de partida da luta política entre as duas filarmônicas foi o primeiro aniversário da Lira, para cuja festividade foi convidada a “Cinco de Março“. Esta compareceu na devida forma à missa solene na Igreja Matriz de São Pedro. Templo repleto com partidários de ambas as filarmônicas. A Lira instalou-se no Coro e a “Cinco” no corpo da Igreja. Reinava um ambiente de expectativa entre os assistentes. Os respectivos Regentes passaram a distribuir as partes entre os seus comandados, sendo que a Lira se preparava para tocar um dobrado e a “cinco” uma polaca de nome Cinco de Março. E eis que, a um sinal dos Regentes ambas as Filarmônicas, despercebidamente, acharam de executar ao mesmo tempo as suas respectivas peças musicais. Em face da confusão estabelecida ante o lamentável engano a “CINCO DE MARÇO” houve por bem interromper a sua execução, visto ser apenas a convidada naquela festa, ela, porém, que o Contra-Mestre, exaltado, arrebatou a batuta da mão do Regente e queria, à viva força, fazer a filarmônica tocar uma Marcha Fúnebre em acinte à aniversariante. Enorme confusão entre músicos e assistentes partidários de uma e de outra filarmônica. Felizmente conseguiu a calma após alguns instantes, retirando-se a “Cinco de Março” do templo, constituindo este incidente o marco inicial de uma série de outras que por longos anos trouxe sobressaltada toda a população de Muritiba.
Somente em 1945, no dia 08 de Maio, quando se comemorava no mundo inteiro, o encerramento da II Guerra Mundial o advento abençoado da Paz Universal, é que as duas Filarmônicas voltaram a celebrar em conjunto o grandioso evento que tanta alegria veio trazer a todos os amantes da Paz e da Concórdia Humana.
Estava, então, Muritiba , sendo possuidora de duas filarmônicas, cuja história se acha pontilhada de incidentes e uma ferrenha e continua discórdia. O ponto de partida da luta política entre as duas filarmônicas foi o primeiro aniversário da Lira, para cuja festividade foi convidada a “Cinco de Março“. Esta compareceu na devida forma à missa solene na Igreja Matriz de São Pedro. Templo repleto com partidários de ambas as filarmônicas. A Lira instalou-se no Coro e a “Cinco” no corpo da Igreja. Reinava um ambiente de expectativa entre os assistentes. Os respectivos Regentes passaram a distribuir as partes entre os seus comandados, sendo que a Lira se preparava para tocar um dobrado e a “cinco” uma polaca de nome Cinco de Março. E eis que, a um sinal dos Regentes ambas as Filarmônicas, despercebidamente, acharam de executar ao mesmo tempo as suas respectivas peças musicais. Em face da confusão estabelecida ante o lamentável engano a “CINCO DE MARÇO” houve por bem interromper a sua execução, visto ser apenas a convidada naquela festa, ela, porém, que o Contra-Mestre, exaltado, arrebatou a batuta da mão do Regente e queria, à viva força, fazer a filarmônica tocar uma Marcha Fúnebre em acinte à aniversariante. Enorme confusão entre músicos e assistentes partidários de uma e de outra filarmônica. Felizmente conseguiu a calma após alguns instantes, retirando-se a “Cinco de Março” do templo, constituindo este incidente o marco inicial de uma série de outras que por longos anos trouxe sobressaltada toda a população de Muritiba.
Somente em 1945, no dia 08 de Maio, quando se comemorava no mundo inteiro, o encerramento da II Guerra Mundial o advento abençoado da Paz Universal, é que as duas Filarmônicas voltaram a celebrar em conjunto o grandioso evento que tanta alegria veio trazer a todos os amantes da Paz e da Concórdia Humana.
